Oiee Pessoal!!!!
Bom diante de uma brevia pesquisa sobre a arte de pompoar... encontrei um depoimento de uma moça que virou mestre na arte rsrs
É da revista NOVA .... vejam só ... o depoimento é grande , mas vale apena conferir ....
Uma desilusão amorosa motivou Fabíola a aprender a técnica que faz os homens delirarem de prazer. Bastaram alguns meses para que virasse mestra na arte e passasse a realizar proezas sexuais de que você não faz idéia. Aliás, nem o ex dela imagina...
Na primeira vez que ouvi falar de pompoar, tive vontade de furar o olho do meu namorado. A gente estava assistindo a um filme e havia uma cena de show erótico em que a criatura usava a vagina para atirar longe uma bolinha. O infeliz comentou: "Vi isso em Bangcoc. O mulherio faz cada coisa que não dá pra acreditar". Saquei na hora que trekking não tinha sido o único esporte que ele e os amigos praticaram durante uma viagem à Tailândia. Isso foi há tempos e de lá para cá minha vida mudou. Para melhor. Por exemplo, troquei o esportista depravado por um especialista em computação que só tem tara por mim, e, mais importante, agora quem faz as tais coisas incríveis sou eu. Meu ex nem imagina o que está perdendo. Se bem que eu quis escrever sobre minhas experiências na arte do pompoar esperando que ele descubra. Aliás, tenho certeza de que vai ler, porque curte NOVA.
Se eu fosse uma jovem casadoira de algumas regiões do Sri Lanka ou da Índia, correria o risco de ficar para titia: lá, uma mulher só é considerada pronta para casar quando consegue cortar uma banana com a força da vagina. Definitivamente, sou capaz de proezas mais úteis, como ter orgasmos (às vezes, vários seguidos) sem sequer tocar a mãozinha lá.
Como cheguei a essa maravilha? Uma amiga me mostrou o caminho das pedras. Foi só eu comentar a história das tailandesas que meu namorado tinha visto fazendo misérias para ela me dar a ficha completa do pompoar. Resumindo, trata-se de uma milenar técnica indiana que fortalece a musculatura e os anéis vaginais. Coisa que qualquer mulher pode aprender - e virar mestra, dependendo do empenho. Uma praticante bem treinada sabe contrair e relaxar a região de tal forma que consegue, só para dar uma idéia, fazer um experiente mulherengo acreditar que ela é virgem.
Não entenda errado, o pompoar é do bem. A gente só costuma cair na tentação de enganar de alguma forma um parceiro no comecinho, quando ainda está deslumbrada com a sensação de ser a todo-poderosa. Ou em caso de absoluta necessidade. Conversei com várias pompoaristas e a maioria confessou que já aprontou algum tipo de surpresa erótica. Minha preferida foi a de uma colega de curso que "trancou a sete chaves" a vagina quando foi para a cama pela primeira vez com um namorado que se recusou a usar camisinha. Bem que ele tentou entrar sem permissão, mas não houve jeito. "O cara não entendeu nada e me olhou como se eu fosse uma feiticeira", disse ela, morrendo de rir.
Tive uma experiência parecida; pelo menos, o sujeito ficou tão surpreso quanto. Acontece que me empolguei, chupitei e apliquei uma guilhotina no pênis do rapaz. Calma, vou traduzir. Primeiro, fiz com a vagina movimentos parecidos com os dos bebês mordiscando a chupeta. Depois, ao sentir que ele ia ter um orgasmo, dei uma "mordida" bem forte. Fiquei repetindo essa seqüência algum tempo. Meu parceiro só ejaculou quando deixei. Ficou alucinado porque nunca tinha conhecido uma mulher com tal controle. Detalhe: estamos juntos até hoje. Lógico que foi ótimo ouvir isso dele. No entanto, o melhor é que, pela primeira vez na vida, eu não precisava que me dissessem que era boa de cama; tinha certeza de que era.
É inacreditável como ter confiança em si mesma também atrai a atenção masculina. Havia meses as mulheres do escritório comentavam as proezas sexuais de um novo gerente que era um gato e, todo mundo sabia, um galinha. Fiquei morta de curiosidade, mas o cara não me dava a mínima. Até que um dia ele se chegou, muito dono do pedaço, e me convidou para sair. Estava escrito na cara dele que deveria me sentir honrada com tamanha colher de chá. O coitado não sabia que havia reparado em mim porque eu não era mais a insegura de outros tempos. Para encurtar a história: pintou um tesão tão grande que, quando saímos do restaurante e entramos no carro, ele foi logo botando a mão por dentro da minha calcinha. "É agora!", pensei, e prendi o dedo atrevido com minha "algema". Fomos para um motel, usei todo o meu repertório e, no dia seguinte, o dispensei. Fiz ainda o que ele costumava fazer com suas conquistas: contei às minhas colegas que o garanhão não era lá essas coisas. Ficaram perplexas. Mas, comparado comigo, o moço não era mesmo de nada.
Falei ainda há pouco de "colega de curso" e acho que está na hora de explicar melhor. Fiz o primeiro junto com aquela amiga, em meados dos anos 90. Durante as aulas, passamos a maior parte do tempo assistindo a vídeos para conseguir localizar os anéis vaginais, que precisam ser exercitados. Fora isso, tudo se resume a praticar duas vezes ao dia, pelo menos dez minutos por vez. Parece complicado? Que nada. Esse é um raro caso em que fazer é mais fácil do que falar. Sabe quando, por não ter um banheiro por perto, precisamos segurar o xixi? Com o pompoarismo é basicamente a mesma coisa: você tem que apertar o músculo pubococcígeo (chamado PC) que retém a urina e depois soltar. Com a prática, conseguirá contrair e relaxar cada terço da vagina. Para isso, vai precisar de um kit: um vibrador para treinar a intensidade das contrações e um ben-wa, duas bolinhas indispensáveis para deixá-la craque nos movimentos de sugar e expulsar. Em uma semana, já dá para notar que a vagina está mais sensível; depois de seis meses, os orgasmos ficam fáceis e fantásticos; em um ano, será moleza puxar o pênis para dentro quando mal ele chegar na entradinha. Os homens ficam doidos!
Meu namorado, o atual, confessou recentemente (pedindo que eu não me zangasse) que, quando a gente foi para a cama pela primeira vez, chegou a pensar que eu fosse uma garota de programa. Ficar brava? Tolinho... Achei a glória!
Beijoss
ASS: Arte do sexo
