Quarta-feira, 16 de Abril de 2008
O local era o do costume, com aquela vista para um tal hotel que de alguma forma parece desenquadrado ao lado da velha fabrica agora recuperada. Mas chovia. Estava um dia cinzento que convidava a permanecer dentro do carro, mesmo que torcidos num conforto precário para que ela pudesse permanecer naquele local que a fazia sentir tão segura, o seu abraço. Entretanto tocou o telemóvel, era um amigo dele e o tema era o do costume. Ela deixou-se ficar no mesmo sítio enquanto ele atendia a chamada, a brincar com a gola da camisola dele, perdida a olhar pela janela do carro. Mas a conversa prolongou-se e ela deixou-se assaltar pela ideia de não esperar pelo fim do telefonema para o chupar. Infelizmente não teve tempo. Ele desligou e voltou a abraça-la.
Perderam de seguida o tempo, tão necessário, a explorar a boca um do outro. Ela gostava de o saborear com calma, explorar sabores novos, não cair na monotonia de o beijar sempre da mesma forma. Até finalmente se deixar levar pela vontade que crescia de deixar as mãos libertar a pressão que se acumulava mesmo por baixo de si. Tocou-lhe, por cima das calças e olhou-o com um olhar de criança que pede um chupa, “dá-me” pensava. Olhou pela janela a ver se não havia ninguém perto enquanto ele a sacava para fora. “Ah, saudade!”.
Adorava ficar só a olhar para ela, com uma mão a segura-la gentilmente só para a posicionar. Depois mais firmemente enquanto começava a beija-la e a mete-la na boca, cada vez mais fundo ao mesmo tempo que apreciava a respiração dele a ser suspensa. Gostava de sentir a excitação a crescer dentro dele, o perder do controle, a respiração acelerada, a piça dura e enorme. Tirou-a da boca e agarrou-a com força, deslocando a mão ao longo dela em movimentos lentos mas fortes. Beijaram-se outra vez. Era agora outro tipo de beijo, mais intenso, mais quente, menos controlado. A mão dela acelerava e ele passou a mão pelos cabelos dela, agarrando-os. Gentilmente forçava-a a voltar a chupa-lo. Ela cedeu, sem lutas e meteu-a na boca, gulosa.
Chupava-a agora com mais força, apertando-a com a língua. A mão que outrora lhe batia uma, desceu e acariciava-lhe agora os testiculos , muito levemente. Ele gostava, sentia-se. Voltou a subir a mão, agora para acompanhar os movimentos da boca e acariciar a piça na sua totalidade, agarra-la toda. Ele começava a sentir necessidade de parar, abrandar um pouco. Ela retirou-a da boca e agarrou-a ainda com força, uma ultima vez, pressionando com força e jeito aquele local que ele tanto gostava na pontinha. Depois deu-lhe tréguas, e abrandou. Voltou a beija-lo, agora mais calmamente, enquanto a mão o acariciava em movimentos lentos e suaves.
Passado pouco tempo voltou à carga, agarrando-a de novo com força em movimentos de espiral. Voltou a passar a língua na cabeça e a mete-la na boca e a mão desceu de novo, agarrando agora os testiculos com mais força e destreza. Deixou um dos dedos deslizar apenas o suficiente para lhe pressionar um pouco mais abaixo, dizia-se que era bom, nunca o tinham feito juntos. Periodicamente voltava a agarra-lo com a mão e a aumentar a pressão, conseguia aperta-lo com mais força na mão do que na boca. Enquanto agarrava com a mão a língua percorria-lhe os locais mais sensíveis, acabando por leva-lo de novo para perto da perda de controlo. Mas era altura de o fazer sofrer. Afastou a cara, agarrou-lhe a piça com força e direcionou-a para o rádio do carro. "Agora era chato" disse-lhe a rir enquanto ele se contorcia para aguentar. "No rádio não que custa 1700 e tal , novo, na marca!". Ela apertou-a ainda com mais força, bem na pontinha. E deu-lhe tréguas de novo.
Quando voltou à carga estava decidida a não facilitar mais. Voltou a mete-la na boca e a agarrar-lhe os testiculos, primeiro cuidadosamente, depois mais firmemente. Desta vez acelerou mais, enterrando-a na boca o mais que podia. A mão subia e descia, dividindo-se entre agarrar-lhe o corpo da piça e acariciar-lhe os testiculos. Tirava-a da boca, de vez em quando, para agarra a cabeça com força e roda-la na mão. Depois acelerava, cima, baixo, cima, baixo, com força, muita força. E voltava a enterra-la. Quando ele sentiu que não ia aguentar mais agarrou-a pelo cabelo, firmemente, marcando-lhe o ritmo de penetração na boca. Ela, que estava na altura a acariciar-lhe os testiculos, desceu de novo só um pouco e pressionou com força quando sentiu que ele se ia vir. E começou a sentir as palpitações, enquanto ele se vinha, na boca e na mão. Eram fortes e longas. Quando pararam ela saboreou-o, mais amargo do que o normal. Levantou a cabeça e olhou-o de novo com aquele olhar de menina pequenina. Ele deitou-a de novo nos braços e o silêncio, o tão apreciado silêncio, instalou-se.
Ass: Arte do Sexo (F)
Melhor diabinha do que Santinha