17 abril 2010

Adoração por Pés


Meus Amore , hoje vi uma reportagem interessante , sobre submissos , escravos mas o que mais me chamou a atenção foi a adoração por pés , sim isso mesmo adoração por pés isso é mais comum quanto imaginamos O nome desse fetiche é Podolatria, e realmente é muito comum entre os homens,
Mas há senhores de escravas que fazem elas chupem e lambe-se seus pés como fosse um doce a ser devorado cuidadosamente .



Conversando com um amigo meu virtualmente descobri que ele tinha esse fetiche e vejam só como ele despertou esse interesse dele
X aos 19 anos, despertou esse interesse quando viu os pés da vizinha e das amigas dela. “Percebi que eu sempre olhava para os pés e só depois olhava para o rosto. Era automático”. Ele ainda conta que o ICQ, o Messenger e, logo depois, o Orkut ajudaram muito na hora de descobrir pessoas com o mesmo fetiche. “Hoje conheço gente do mundo inteiro virtualmente.



Pois bem meninas , tratem bem dos seus pés , imagem só , se vcs tem um pedolatria em seus caminhos e não sabem... . Eles são capazes de perder o tesão total , se verem seus pés mal cuidados , ou com chulés , imagina só o mico ... rsrsrs




Existem tantas brincadeiras para se fazer , com os pés não é diferente , podemos caminhar sobre nossos escravos , fazer eles lamberem os saltos de nossas sandálias , podemos bater no rosto deles se forem desobedientes .






Então diante das minhas sugestões, alguém quer brincar comigo ?


Prometo ser cuidadosa



Beijinhos



ASS: Arte do sexo ( F )

13 abril 2010

ENTREGA DE MARMITEX


Abri a gaveta do armário da cozinha para folhear os inúmeros catálogos de delivery. Comida chineza, pizzarias e mais pizzaria
Estava realmente com fome, mas sem a mínima vontade de preparar algo para comer, principalmente porque estava com fome de algo diferente, mas com tempero caseiro. 

s, lanchonetes, nada me apeteceu. Pensei que não era possível numa cidade como São Paulo não encontrar nenhum lugar que entregasse algo que me satisfizesse.Liguei o computador para tentar achar algo na Internet. Eu na rede mundial de computadores procurando algo em especial para comer e nada, simplesmente nada.
Um monte de sites com comidas iguais, parecidas, nada do que eu estava procurando. 
 De repente lembrei de um celular que me deram de uma entrega de marmitex.
Pensei comigo que tinha tido boas referências, falaram muito bem e, se não me engano, já cheguei até a experimentar em algum lugar.
Parecia ser o que estava querendo. Comecei a vasculhar a pilha de papéis ao lado do computador. Nada.
Vasculhei minhas bolsas em vão.
Estava
quase desistindo quando resolvi olhar na minha agenda. 
Sei que seria o lugar mais óbvio, que qualquer pessoa procuraria em primeiro lugar, mas nela só anoto telefones que me dizem algo.
Comecei a vasculhar as páginas porque não sabia exatamente onde tinha anotado e com que nome.
Finalmente achei na letra “M” de marmitex. “Marmitex: comida caseira, mãos quentes...obs: entrega de segunda a sexta-feira, das 20 às 22 h.” Interessante, pensei.
 Olhei no relógio e eram exatamente 19:12 h, levando em consideração que meu relógio vive atrasando, olhei para o relógio do computador – 19:23 h. Peguei o telefone para ligar e quando ia discar o número, a luz acabou.Logo pensei que alguém estava querendo me matar de fome, praguejei pois meu telefone é sem fio, logo, não funciona sem energia elétrica.
Quando estava me dando por vencida, me conformando que teria que matar minha fome com torradas e requeijão, a energia voltou.
Olhei no relógio – 19:37 h. Apesar do horário resolvi arriscar, ligando rapidamente com receio de ser realmente o meu dia de azar.
Enquanto chamava pensei que devia desistir porque não parecia ser muito confiável um serviço de entrega de marmitex só com o número de celular.
 Por que não tem também um telefone fixo? Quando ia finalmente dar ouvidos a minha desconfiança, escuto um alo do outro da linha.
 Uma voz de mulher, firme com um certo tom escondido de delicadeza, apesar de toda seriedade.
 Nessa viagem repentina pela voz, quase esqueci do meu propósito, quando a voz se identificou e perguntou o que eu gostaria.
 Ri, porque por um instante aquela voz havia me despertado outro interesse. Quando cai em mim, pedi desculpas por estar atrapalhada, perguntando finalmente se ainda dava tempo para solicitar uma marmitex.
Tendo a resposta afirmativa, passei meu nome, endereço, telefone e, brincando, meu CPF e RG. Paula, o nome da voz, me disse que estaria entregando o meu pedido até às 20:10 h.
Agradeci e, quando desliguei o telefone, lembrei que nem ao menos eu tinha perguntado o que vinha no marmitex.
 Cheguei a pensar em ligar para fazer tal pergunta, mas de alguma forma aquela voz me deixou com uma sensação estranha de fome.
 Nos minutos que se passavam, fiquei tentando imaginar como seria ela, mas logo tirava isso da cabeça porque certamente viria um daqueles moto-boys de sempre. Ás 20:08 h a campainha foi tocada.
Já com meus pensamentos mudados, acendi a luz da rua, abri a porta e...parei. Era ela. “Boa noite, sou a Paula, se importa se eu entrar para lhe entregar o seu pedido?” Nunca vi uma mulher fazer entregas, muito menos pedir para entrar dentro de casa para entregar o pedido, mas...alguma coisa naqueles olhos me fez permitir com que ela entrasse.
 Ela entrou e fiquei em dúvida se eu fechava a porta ou a deixava encostada. Fechei. Ela olhou para trás com o barulho da porta e eu sorri meio sem graça. Definitivamente eu havia perdido completamente o interesse pela comida que ela trazia.
 E precisava ter uma brilhante idéia para contornar o nervosismo que se apossou de mim, sem dizer a expressão facial de satisfação e interesse nela que tomou conta do meu rosto.
Então comecei com o imbecil comentário sobre como estava o tempo, passando pela cretina observação que fiquei surpresa por ser uma mulher que estava fazendo a entrega.
Como me senti ridícula até o momento que ela olhou para mim e perguntou: Por que você está tão nervosa? Nossa, aí me senti como se tivesse levado um chute no estomago.
Como se tivesse percebido o que eu estava sentindo, ela sorriu, se aproximou de mim e disse: Você parece ter ficado surpresa comigo.
Enquanto eu estava procurando palavras para falar em resposta a sua observação, ela simplesmente se aproximou mais e encostou seus lábios nos meus.
Esqueci completamente qual era o objetivo de tudo aquilo até o momento; perdi a capacidade de raciocínio, passando as mãos por sua cintura até sentir seu corpo contra o meu.
 Quando senti o gosto de sua boca, meu corpo se aqueceu, despertando uma fome incontrolável por ela.
Nossos corpos entraram numa sintonia voraz, fazendo-nos livrarmo-nos de nossas roupas como se o tempo conspirasse contra o desejo que se fazia maior.
 De repente ela parou, segurou minhas mãos, olhou-me nos olhos e me disse que só poderia ficar até as 22 h. Senti a força dela que segurava minhas mãos se enfraquecer.
Desci meus lábios no seu pescoço, sentindo seu cheiro, seu gosto com minha língua passando vagarosamente por trás de sua orelha enquanto ela virava sua cabeça para trás.
Minha mão foi percorrendo seu corpo até sentir seu desejo molhando completamente meus dedos.
Fui ao encontro de sua boca para sentir sua respiração em mim, quando estremeci com o seu sorriso constatando meu desejo.
Escorreguei pelo seu corpo num misto de fraqueza pelo desejo e voracidade pela fome que seu corpo me despertava até que, num súbito de fortaleza, arrastei-me até sua boca, encaminhando com meu corpo o dela até a mesa, deitando-a com meu corpo se debruçando sobre ela.
 Beijando seus seios, ergui suas pernas, descendo vagarosamente meus lábios pelo seu corpo, que se contorcia, até me impedir de continuar com suas pernas entrelaçadas nas minhas costas.
Olhei nos seus olhos; a senti molhada, penetrando-a com meu dedo até sentir que suas pernas perderam a força.
 Livre de suas amarras, continuei percorrendo seus caminhos até sentir o gosto do seu desejo. Não sei quanto tempo se passou até sentir sua pernas novamente me precionando.
Ela veio ao meu encontro me erguendo até sua boca, ao mesmo tempo que com seu corpo ia me levando ao encontro da parede. Estranhamente nossa fome parecia aumentar em cada gozo, em cada toque e quando, finalmente, estávamos descansando com nossos corpos abraçados sobre a cama, o relógio despertou.
Ela olhou o relógio; olhou para mim; deu-me um suave beijo na boca; levantou-se; vestiu-se e foi embora. No dia seguinte, mesmo sabendo que era sábado e que não há entrega nesse dia, muito menos as 12 h., arrisquei ligar no celular...caixa postal.

Quando desliguei, sem deixar recado, a campainha tocou. Abri a porta. Lá estava ela com uma marmitex na mão. Olhou para mim e disse: hoje estou faminta, posso entrar?

Arte_do_sexo : ( R )

12 abril 2010

Meu D E S E J O


                Agora, o que mais desejo
Desejo em vermelho
Do beijar tua boca vermelhaça
E bela... como um mar de rosas
Rosas vermelhas...
De um vermelho-sangue ardente
Molhado... e quente
Não um molhado de mar
Mas um molhado de gente... da gente.

Bruno Bezerra

Bye,R ...